Existem vários tipos de relacionamentos amorosos, e para melhor compreensão deste campo minado. divídu-os em categorias.
Há aquele relacionamento em que os dois, por terem certa experiência de vida, sabem administrar melhor a relação aplicando nesta mesma, sabedoria e equilíbrio. Estes conseguem, na maioria das vezes, manter um relacionamento estável e principalmente saudável. Eles mantem o grau de respeito entre ambos para que a relação não se torne cansativa...submissa...uma obsessão!
Há também aqueles que por total falta de experiência ou simplesmente crueza neste assunto, acabam se tornando completamente dependentes um dos outros. Estes vivem uma vida de sofrimento e submissão, entregando-se a este sentimento doentio, se tornando aos poucos escravos da tristeza. Prendem-se a isto e por convivência, demoram muito para conquistar a liberdade!
Existem pessoas que acreditam amar pelo simples fato lamentável de se entregar por inteiro a essas paixões meladas de dor. Jugam o amor como aquele que arrebata, descontrola, enlouquece, irracionaliza!
Na minha opinião, o verdadeiro amor se manifesta totalmente o oposto destas situações. Não digo que na vida a dois não haja discuções e diferenças, apenas afirmo que a relação se constrói em cima dessas adversidades, e que para amar verdadeiramente, é necessário sabedoria para controlar, e aprender a lhe dar com determinadas situações do dia-a-dia.
O amor é respeito, dignidade, lealdade, compreensão, liberdade, compaixão, sabedoria...
Amar é o ato falho na tentativa da perfeiçao ilusória. É a manifestação de um carinho, toque, atenção, cuidado...
No amor é necessário dedicação integral. Então cultive com carinho este sentimento, ele é o que você possui de melhor, e provavelmente, o melhor que podes despertar em outra pessoa!
"Cuide bem do seu amor, seja quem for!"
Pensadores
"Os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler e não leem." (Mário Quintana)
"Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida." (Clarice Lispector)
Aprendi a aceitar minhas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiantes, com a graça de um adulto e não com a tristeza de um criança.(Shakespeare)
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