Pensadores

"Os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler e não leem." (Mário Quintana)

"Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida." (Clarice Lispector)

Aprendi a aceitar minhas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiantes, com a graça de um adulto e não com a tristeza de um criança. (Shakespeare)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Aos poucos, o fim!



Ultimamente, tenho pensado sobre as fraquezas humanas. Me pego por vezes imaginando como seriam as coisas se as pessoas fossem diferentes, se agissem de outra maneira, com a intenção de construir um mundo melhor. Se as pessoas tivessem em mente um ideal, e neste não houvesse fome, miséria, violência, crueldade... talvez as coisas fossem melhores.

Será que não resta um pingo de humanidade em cada um ? Quando uma mãe espanca o filho para aliviar suas frustrações consciente ou inconscientemente. Nas atitudes de um homem que mata sua esposa por ciúme, e depois afirma estar cego de amor.

Amor?!

Amor no meu ponto de vista, não é isso. As pessoas hoje em dia dão como desculpa para seus erros e fraquezas o sentimento mais belo e puro que existe. Elas subestimam o amor o tornando mesquinho...medíucre. Matam o amor por ganância, por propriedade, pelo sentimento destrutivo de pósse.

O ser humano está completamente louco e irreversívelmente sem limites. Estamos de uma forma geral, nos perdendo aos poucos, perdendo os princípios, a moral, a ética, nosso caráter.

Princípios? Moral? Caráter ?!

Nem ao menos sabemos do que se trata, não compreendemos seus significados e objetivos, não nos preocupamos em entender o sentido de tudo isso. Perdemos aos poucos, e agora, a velocidade se tornou imperceptível. Perdemos nossa humanidade, a qual nos foi nomeada. Noss carinho, nossa consciência, e principalemente, nosso coração!


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